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Prefeito Vinicius Camarinha suspende radares, é aplaudido por motoristas e motociclistas e devolve Marília à democracia e liberdade

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Da Redação GPN/Portal Mariliense

O prefeito Vinicius Camarinha em mais um gesto ousado de seu governo que recém começou, devolveu Marília à democracia e a liberdade, tão ausente nos oito anos da gestão do ex-prefeito Daniel Alonso que consumiu a vida dos marilienses.

Prova disso é que ao desarmar mais uma dinamite colocada na vida das famílias marilienses, que é a que detonou por anos, o orçamento da população, mediante a ensandecida indústria de multas colocada como corda no pescoço da gente boa da cidade, foi aplaudido por motoristas e motociclistas que passavam pela avenida Tiradentes, na manhã desse sábado.

Ao tomarem conhecimento de que era um evento oficial de desativação dos radares, simbolizado naquele radar que roubou a alegria de viver dos marilienses, pois muitos enterraram seus suados salários enchendo as burras da velha Emdurb, a comemoração não se cabia.

O gesto simbólico mais do que estancar a sangria do mariliense revelou nas palavras do novo presidente da Nova Emdurb, Paulo Alves, gestor sábio e competente, que somente em 2024 foram aplicadas 79 mil multas nos motoristas e motociclistas marilienses.

Uma afronta a liberdade de ir e vir, em completo desatino à Constituição Federal, vez que a gestão que se findou (ufa!!!) massacrou o direito de deslocamento na cidade, posto que de forma autoritária impedia as pessoas de se locomoverem ao trabalho, ao estudo, ao lazer, às compras, face as milhares de notificações de multas que a velha Emdurb colocava na conta da população. As pessoas  foram ganhando medo de sair com sua moto ou carro, pois o prejuízo era grande. Sem contar que os radares eram punitivos como é praxe de qualquer governo autoritário e repressor da liberdade de um povo.

No afã de acabar com essa degradante tortura psicológica e financeira, o prefeito Vinicius Camarinha não titubeou em determinar a suspensão dos radares. Todos os radares estão desativados desde a data de ontem.

Porém, infelizmente, o governo da democracia, da liberdade e reconstrução de Marília liderado pelo prefeito Vinicius Camarinha não consegue anular a maldade cometida na gestão passada por força de lei. Seus atos valem de agora em diante.

O passado, todavia, condenará para sempre o governo das más políticas públicas de açodamento do povo. E 2026 está aí com a eleição para deputado estadual e federal e o mariliense há de recordar o DNA de tempos obscuros e infelizes que mancharam Marília.

Marilia não será a mesma de antes, ao que preconiza a vontade de reconstruir a cidade, como deixa claro o prefeito Vinicius Camarinha.

É certo que os desafios são gigantescos, até porque limparam os cofres da prefeitura e nada restou senão dividas bilionários, ausência de carinho e cuidado com a população por parte daqueles que tomaram de assalto no sentido político, bem entendido, uma cidade símbolo de amor e liberdade, como se estivessem no velho oeste, como se não houve autoridade e lei para colocar ordem. E de fato, a coisa degringolou de tal maneira que passou mesmo a situação de impunidade.

A Câmara foi cúmplice do governo desastroso do prefeito Daniel e avalisou todos os seus devaneios, enterrando todos os pedidos de investigação contra sua administração. Não sejamos hipócritas de passar a mão na cabeça de quem disse amém a tudo que o ex-prefeito impôs.

Tempos novos, vida nova, povo mariliense ansioso por viver numa cidade com mais qualidade de vida, lazer, saúde, educação, cultura e esportes. E o prefeito Vinicius Camarinha sabe da expectativa criada em torno de suas promessas, que diz, vai cumprir todas. Por que não está para brincadeira, como sempre deixa frisado.

A suspensão dos radares é certo causa enorme impacto e demonstra de forma escancarada a que o prefeito Vinicius Camarinha veio fazer.

É notório também um perfil progressista de sua atuação política, não mais aquele viés neo-liberal de seu primeiro mandato, em que a receita do sucesso com esforço próprio dava o tom de que é possível vencer na vida sob a ótica da meritocracia. Ou o remédio amargo da bula smithiana (vide https://pt.wikipedia.org/wiki/Adam_Smith ) que foi o fundamento do capitalismo e todos viram o mundo que se criou a partir da acumulação do capital e a exploração do trabalho. Na verdade, não basta ter méritos ou capacidade, é preciso ter oportunidades e estas sempre foram escassas para os invisíveis sociais.

Vinicius Camarinha vem com arrojo, determinação, vontade, com idéias novas, com visão de futuro, inconformado com a destruição da cidade pelo governo que o antecedeu.

Poderia ter permanecido deputado estadual, sem enfrentar desafios que agora tem que dar conta, numa batalha dura, árdua, mas preferiu abrir mão de sua qualidade de vida na capital, onde atuava como parlamentar e dos bons, para reacender a chama da esperança da população mariliense em dias melhores.

O povo está carente, sofrido, desesperado, sobretudo nos grotões e comunidades, onde a população invisível nunca foi assistida, exceto em épocas de eleição, entregando os políticos cesta básica como se fosse moeda de troca de voto. O que o MP Eleitoral ainda está devendo apuração. Faziam-se enormes filas, distribuíam-se senhas sob pretexto do Fundo Social estar cuidando do povo e todos sabiam que no mínimo era uma ação politiqueira que perdurou anos sem qualquer investigação. Todos se lembram daqueles rostos sofridos das meninas, meninos, crianças, mães, todos famintos e carentes, coagidos a receber o alimento sob uma lógica perversa que embutia uma troca de favores.

Hoje não mais esses tempos absurdos, degenerados, depauperados, contudo, o prefeito Vinicius Camarinha tem consciência de que não é só imprimir sua marca de governante democrático e socializante, mas e sobretudo, investigar o apagão de políticas públicas dos anos passados.

Para tanto, é sabido que do ponto de vista jurídico, determinou devassa nas contas públicas do seu antecessor, sem dó, sem piedade, indo às barras dos tribunais para que todo ato eventualmente apurado como ilícito mereça apuração judicial e comprovada a má fé, o dolo, a ilicitude, que a punição prevaleça.

Do ponto de vista da justiça social, o prefeito Vinicius sabe que existe um colossal fosso entre a elite e  população mais pobre da cidade. Seguramente, 1% da elite mariliense ganha 90% da renda auferida pelos trabalhadores e aqui se incluem micro, pequeno e médios empresários e profissionais liberais. As estatísticas podem ser dadas e apuradas e estudadas até chegar a esse resultado empírico.

Parte desse abismo entre ricos e pobres se deve em quase sua totalidade o investimento feito em governo passado na edificação de prédios de luxo ao invés de habitações populares, na inversão de prioridade de um governante que deveria ter os olhos para os mais pobres e preferiu inverter a lógica da política democrática, passando a ser o soberano um beija-mão de poderosos e vice-versa, descontruindo aquele do passado o ideal do homem público, que é governar para os expropriados, famintos e deserdados. Ao contrário, a renda dos mais abastados cresceu de forma avassaladora e os pobres se recolheram aos seus guetos, impedidos de acessar os bens que produziram.

Nesses primeiros dias sob a égide do prefeito Vinicius Camarinha, ações que não devem ser só midiáticas, instagramáveis, mas sobretudo e aparenta de fato ser, um novo tempo para uma nova cidade a ser reconstruída.

O prefeito Vinicius Camarinha está no caminho certo e se fizer metade do que prometeu, Marília já terá avançado e muito, saindo do atoleiro deixado por governo passado, de triste memória, que a eleição de 2026 há de completar o ciclo imperioso da derrota dessa orda bolsonarista que contaminou o futuro e disseminou perseguição, ódio e ameaça contra as pessoas de bem. Porém, Vinicius Camarinha vem para pacificar e estabelecer uma nova ordem, de paz, de progresso, de liberdades e garantias ao escopo da Constituição Federal.

A suspensão dos radares simbolizado pela desativação do totem da maldade instalado na avenida  Tiradentes é um ato simbólico que revigora a esperança do povo mariliense tão cansado, explorado e que vê no atual prefeito Vinicius Camarinha, a oportunidade de saírem da invisibilidade social e ser tratados como verdadeiros cidadãos.

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