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INSS: “É sempre hora de corrigir o que está errado“, diz ministro da CGU

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Em meio ao escândalo de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Marques de Carvalho, defendeu as investigações sobre o caso e afirmou que “é sempre hora de corrigir o que está errado”.

A declaração foi feita em vídeo publicado na manhã desta quinta-feira (8) no perfil do ministro nas redes sociais.

“Desde o início dos trabalhos neste governo, recebemos a orientação do presidente Lula que a CGU seja implacável contra qualquer ato de corrupção. E é isso que estamos fazendo. É sempre hora de corrigir o que está errado, com verdade, justiça e respeito a que mais precisa”, disse Carvalho.

Ele condenou também a politização em torno do episódio. “É grave, muito grave, usar a mentira ou truques de contexto para enganar o povo, para politizar um tema tão relevante para o país, que é o combate à corrupção”, declarou.

O ministro aproveitou a ocasião para reafirmar o compromisso em responsabilizar os culpados pelos desvios.

“Estamos investigando quem são as pessoas culpadas, quando desviaram e como irão pagar pelo crime. A Polícia Federal segue investigando e, tenham certeza, os culpados serão punidos”, concluiu Carvalho.

Em entrevista publicada nesta quinta pelo jornal O Globo, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que a CGU falhou ao não fazer os alertas sobre o que vinha sendo apurado “a nível de ministro”. Segundo ele, o ex-ministro Carlos Lupi, da Previdência Social, não teria sido comunicado diretamente. A avaliação de Rui é de que isso teria possibilitado ao governo ter atuado antes.

“Farra do INSS”

Investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União revelou que sindicatos e entidades associativas cobraram indevidamente cerca de R$ 6,3 bilhões de aposentados e pensionistas do INSS entre 2019 e 2024.

Desde que o escândalo veio à tona, no mês passado, seis servidores públicos foram afastados e o presidente do instituto, Alessandro Stefanutto, se demitiu. Em meio à crise, o então ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), também pediu demissão do cargo após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na última sexta-feira (2).



Fonte: www.cnnbrasil.com.br

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