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Se a Índia parar aqui, “nós também pararemos”, diz ministro do Paquistão

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O ministro das Relações Exteriores do Paquistão disse neste sábado (10) que se a Índia interromper os ataques, Islamabad também irá parar.

“Se houver um pingo de sanidade, a Índia interromperá, e se eles pararem, nós também”, disse o ministro das Relações Exteriores, Ishaq Dar, diante das câmeras, em entrevista a uma emissora de TV local.

“Queremos genuinamente a paz sem a hegemonia de nenhum país”, disse Dar.

Seus comentários foram feitos após a Índia e o Paquistão lançarem uma nova rodada de operações militares um contra o outro no sábado, acusando-se mutuamente de adotar medidas de escalada.

Nova escalada

O exército paquistanês iniciou sua retaliação contra a “agressão indiana”, anunciou a TV estatal paquistanesa neste sábado (10), no horário local.

O anúncio foi feito logo após o Paquistão afirmar que a Índia havia atacado várias de suas bases aéreas militares.

O exército paquistanês informou ter iniciado a “Operação Bunyanun Marsoos”, em retaliação à “agressão indiana”.

“Paquistão responde!!”, dizia o comunicado. A operação recebeu o nome de um versículo do Alcorão que significa “muro inquebrável”.

“O depósito de Brahmos foi destruído na área de Bias”, informou o exército na manhã deste sábado, horário local, acrescentando que ataques em vários outros locais estão em andamento.

O BrahMos é um míssil de cruzeiro supersônico de longo alcance. O Paquistão também informou que atingiu o campo aéreo indiano de Pathankot e a Estação Aérea de Udhampur.

O exército paquistanês afirmou que, em uma retaliação “olho por olho”, atacou as bases aéreas indianas que foram usadas para lançar mísseis contra o Paquistão.

 

 

Fonte: www.cnnbrasil.com.br

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