Escola totalizou sete medalhas em competição organizada pela Unicamp
Pela quarta vez consecutiva participando da Olimpíada Brasileira de Informática, competição anual organizada pelo Instituto de Computação da Unicamp, Pedro Henrique Camargo Francisco contabiliza, aos 13 anos, o total de premiações que acumula: “Participei da OBI em 2020, 2021 e 2022, ganhando, respectivamente, honra ao mérito, medalha de prata e medalha de bronze. Agora, foi a de ouro”, comemora.
Aluno da SuperGeeks, primeira e melhor escola de programação e robótica do Brasil, Pedro mora em Sorocaba, iniciou na competição aos nove anos e conta que se preparou fazendo exercícios e participando de treinamentos fornecidos pela escola. A pouca idade não o impede de identificar como conseguiu as medalhas e, principalmente, o ouro: “Eu diria que é importante treinar lógica, tentar aprendê-la utilizando linguagens de ´bloquinhos´”, afirma, com convicção, o futuro programador.
A Olimpíada Brasileira de Informática é uma competição feita nos moldes de outras olimpíadas científicas brasileiras, como a de matemática, física e astronomia. O seu objetivo é despertar nos alunos, do quarto ano do ensino fundamental até o primeiro ano do ensino superior, o interesse pela ciência da computação, através de atividades que envolvem desafios, engenhosidade e uma saudável dose de competição.
Dos alunos inscritos da SuperGeeks na edição de 2023, dois trouxeram o bronze, três a prata e um o ouro. Ao todo, de 2017 para cá, a escola totaliza 70 medalhas entre os seus participantes: 50 em programação, 15 em iniciação e 5 medalhas na competição feminina. Segundo Marco Giroto, fundador da rede, a quantidade de alunos medalhistas só reafirma o comprometimento da escola em ensinar programação e robótica de forma lúdica, tornando o aprendizado mais leve e eficaz.
“Nossa principal missão é ensinar Ciência da Computação de forma divertida, fazendo nossos alunos pensarem de forma criativa, raciocinarem de maneira sistêmica e trabalharem de forma colaborativa, levando, assim, o conhecimento de tecnologia e diversas outras habilidades para o maior número de pessoas possível e ajudando o Brasil a se tornar referência em tecnologia”, finaliza Marco.
