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Análise: Reino Unido é o país europeu que mais apoia a Ucrânia

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Durante o WW desta quarta-feira (5), o analista de internacional da CNN Lourival Sant’Anna destacou o papel crucial do Reino Unido no apoio à Ucrânia, especialmente no que diz respeito ao compartilhamento de inteligência. Segundo Sant’Anna, o Reino Unido tem sido o país europeu mais próximo da Ucrânia nesse aspecto, logo após os Estados Unidos.

Sant’Anna mencionou a existência de uma comunidade de compartilhamento de inteligência chamada “Cinco Olhos”, da qual participam os Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Nesse contexto, o Reino Unido tem se destacado como o principal aliado europeu da Ucrânia em termos de troca de informações estratégicas.

O analista também abordou uma notícia recente publicada pelo tabloide britânico Daily Mail, que sugere que os Estados Unidos teriam proibido o Reino Unido de compartilhar informações de inteligência americana com a Ucrânia. Sant’Anna, no entanto, ressaltou a necessidade de cautela com essa informação, dada a natureza sensacionalista da fonte.

Impacto na capacidade defensiva ucraniana

Sant’Anna alertou para as possíveis consequências de uma eventual restrição no compartilhamento de inteligência. Segundo ele, embora a Ucrânia tenha desenvolvido sua própria capacidade de processamento de informações de satélites europeus e americanos, uma redução no fluxo de inteligência poderia afetar significativamente sua eficácia no campo de batalha.

“Ela vai gastar mais drones, mais munição para cada objetivo que ela tem no terreno”, explicou Sant’Anna, ressaltando que a precisão na identificação de alvos seria comprometida. O analista também mencionou a escassez de munição enfrentada por algumas unidades ucranianas, citando um episódio em que soldados recorreram ao uso de colmeias de abelhas como alternativa às granadas.

Desafios futuros para a Ucrânia

Sant’Anna alertou para os desafios iminentes que a Ucrânia enfrentará nas próximas semanas, incluindo a necessidade de selecionar quais cidades serão defendidas contra mísseis russos.

Essa decisão, segundo ele, terá um impacto significativo no moral da população e representará um dilema político complexo para o governo ucraniano.

O analista também destacou a importância dos sistemas de defesa antimísseis Patriot e dos lançadores de foguetes Himars, ambos de origem americana, na estratégia defensiva da Ucrânia.

A possível redução no fornecimento desses equipamentos poderia comprometer seriamente a capacidade do país de se defender contra ataques russos.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

Fonte: www.cnnbrasil.com.br

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