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Carlos Tramontina: Eu trabalhei por quase 44 anos na mesma empresa

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Carlos Tramontina: Eu trabalhei por quase 44 anos na mesma empresa

Quando me encontro com jovens estudantes de jornalismo e pergunto quantos querem ser apresentadores de programas de notícias, a maioria levanta a mão.

Eu entendo, a visibilidade da tela é extremamente atraente, mas essa expectativa dos estudantes embute um enorme erro. Ninguém nasce apresentador. Há exceções, claro. Mas o importante é ser um bom jornalista. O resto vem como consequência.

Eu entrei na Globo em 1978, como estagiário. E foi lá que aprendi tudo o que eu sei sobre jornalismo. E na reportagem – esse gênero apaixonante, que é a essência da nossa profissão – eu aprendi como lidar com as pessoas, vivi situações difíceis e experimentei também cenas de horror, que nos machucam, mas nos fazem crescer.

Neste caminho contei com colegas de profissão que me ensinaram muito, como Luis Fernando Emediato, Dante Matiussi, Woyle Guimarães e Lúcia Leão, dentre outros.

O jornalismo passou por muitas mudanças e transformações desde que comecei. A internet foi revolucionária e obrigou a profissão a se adaptar. Mas tem uma coisa que não muda e não mudará nunca: a importância de se colocar no lugar do outro.

Conheci muita gente e contei muitas histórias. Passei pelos mais diversos setores e exerci as mais diferentes funções no jornalismo, até ser âncora dos mais importantes telejornais do país.

Olhando pra trás, sei que foi uma jornada rica, desafiadora e, sem dúvida, recompensadora. Um privilégio!

FONTE: LINKEDIN DO AUTOR

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