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Famílias em risco de moradia ruir no CDHU aguardam promessa da prefeitura de Marília por melhorias

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Prefeitura de Marília conclui levantamento social das famílias do CDHU e encaminha dados à Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado de São Paulo

A Prefeitura Municipal de Marília oficializou a entrega de todos os dados e informações obtidas através do levantamento social organizado pela  força-tarefa que envolveu diversas secretarias e diretorias municipais junto às famílias do conjunto habitacional Paulo Lúcio Nogueira, popularmente chamado de prédios do CDHU, na zona Sul da cidade. “Após a publicação do Decreto n.º 14.136/2023, que instituiu o Plano de Ação, no período de 19 a 22 de setembro, num trabalho integrado, o Município realizou o cadastro social das famílias que vivem no condomínio Paulo Lúcio Nogueira. Todas as informações obtidas foram analisadas e sintetizadas em documento que protocolamos na Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação do Estado de São Paulo e no gabinete da deputada estadual Dani Alonso, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, a Alesp”, destacou a municipalidade. Todas as orientações transmitidas pelo Estado, em audiência realizada em 13 de setembro com a diretoria estadual da Companhia de Habitação e Desenvolvimento Urbano (CDHU), foram cumpridas integralmente pela Prefeitura de Marília.

O Poder Executivo ressaltou que da mesma forma, os dados do levantamento social foram apresentados à diretoria estadual da CDHU. O Decreto nº 14136, de 15 de setembro de 2023, que institui o plano de ação relativo às famílias que residem no CDHU ‘Paulo Lúcio Nogueira’, localizado à rua Mário Bataiola, nº 501, foi publicado na edição de 16 de setembro de 2023 do Diário Oficial do Município de Marília e contextualizou a situação. Conforme comunicou nota da imprensa oficial, desde o início das circunstâncias o prefeito Daniel Alonso disponibilizou o atendimento social e toda a política humanitária da Prefeitura de Marília às famílias residentes que correm risco de ficarem desabrigadas. “Entretanto, precisamos deixar bem claro que a situação estrutural dos blocos não diz respeito ao Município de Marília, até porque a obra foi construída pela CDHU, a companhia estatal, há 25 anos. O fato é objeto de uma ação judicial e a Prefeitura de Marília auxilia na busca por soluções”, explicou a nota.

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