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Michelle manda recado a Eduardo Bolsonaro: “Força”

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) pediu um grito de “força” para Eduardo Bolsonaro, deputado federal licenciado que decidiu se mudar temporariamente para os Estados Unidos.

“Aqui estão os três meninos do meu marido, faltando um, faltando o Eduardo, nosso Duda, que está longe, que está renunciando sua vida, a vida dos seus filhos pequenininhos que estavam na escola. Duda está nos Estados Unidos mandando a mensagem para o mundo da injustiça que estamos passando no Brasil”.

Michelle participou do ato convocado por Jair Bolsonaro (PL) para conseguir apoio para o projeto de lei de anistia para os condenados no 8 de janeiro de 2023.

Ao final do discurso, ela pediu um grito de “força Eduardo” e “não houve golpe”.

O evento ocorre na Avenida Paulista, no centro de São Paulo, e reúne sete governadores, senadores e deputados federais e estaduais três semanas após manifestação na orla de Copacabana, no Rio de Janeiro, com a mesma pauta.

No mês passado, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) anunciou que vai se licenciar temporariamente do cargo para ficar nos Estados Unidos, se dedicando “integralmente” a buscar as “devidas sanções aos violadores de direitos humanos” e a “resgatar liberdades perdidas” no Brasil.

“Eu abdico temporariamente dele [mandato] para seguir bem representando esses milhões de irmãos de pátria, que me incumbiram dessa nobre missão. Irei me licenciar sem remuneração, para que possa me dedicar integralmente e buscar as devidas sanções aos violadores de direitos humanos”, disse o parlamentar.

O parlamentar licenciado, que está no país desde a posse de Donald Trump, destacou que “nunca” imaginou que não retornaria para o Brasil.

Dentre os motivos pelos quais disse ter decidido ficar nos EUA, Eduardo Bolsonaro citou as condenações de participantes e articuladores do 8 de janeiro, assim como as prisões preventivas de Filipe Martins, Anderson Torres e Silvinei Vasques. Além do julgamento do ex-presidente.

O PT, encabeçado pelo líder do partido na Câmara, Lindbergh Farias, chegou a apresentar uma queixa-crime contra o filho de Bolsonaro, acusando-o de conspiração contra o governo brasileiro com parlamentares dos EUA, solicitando também a apreensão do passaporte do parlamentar.

No mesmo dia em que o deputado anunciou sua licença, a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou contra a investigação e apreensão do passaporte. O STF, então, arquivou o pedido.

Fonte: www.cnnbrasil.com.br

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