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O risco invisível: Como a falta de gestão financeira está levando pequenas empresas à falência sem que os donos percebam

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Estudos mostram que quase 30% dos negócios fecham as portas nos primeiros 5 anos devido a má gestão

Abrir uma empresa não é tão fácil como pensam, precisa de investimentos, estudo e principalmente uma boa gestão financeira. De acordo com a Pesquisa o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), 29% dos negócios registrados como MEI encerram suas atividades após os cinco primeiros anos no mercado. Ainda segundo o estudo, o setor com maior impacto é o comércio (30,2%).

Muitas empresas não quebram por falta de clientes, mas por falta de gestão financeira eficiente. O maior erro dos pequenos e médios empresários é focar apenas no faturamento e ignorar os números que realmente importam, como fluxo de caixa e inadimplência. “A ausência de controle sobre o fluxo de caixa, a subestimação dos custos operacionais e a falta de planejamento para o futuro podem levar a um caminho sem volta para a falência. O que torna esse risco ainda mais perigoso é sua invisibilidade inicial”, explica Robson Evangelista, Consultor em Gestão Financeira Empresarial e CEO da RE Gestão Empresarial.

O especialista ainda ressalta que para muitos empreendedores, a paixão pelo produto ou serviço oferecido ofusca a necessidade de um planejamento financeiro rigoroso. “A gestão financeira é muitas vezes deixada de lado, vista como um fardo administrativo, e não como uma ferramenta essencial para o sucesso. No entanto, a realidade é que sem uma visão clara das finanças, até mesmo o negócio mais promissor pode se desmoronar”, afirma.

O planejamento é muito importante não apenas para manter a saúde financeira da empresa, mas também para impulsionar seu crescimento. Em um mercado cada vez mais competitivo, traçar estratégias de curto e longo prazo torna-se essencial, estabelecendo objetivos claros e metas a serem alcançadas. “Isso permite que o empreendedor compreenda melhor o setor em que atua, analise a concorrência, projete futuras expansões e tome decisões assertivas no momento certo. Além disso, é fundamental acompanhar as mudanças na economia e nas preferências dos consumidores para se manter relevante e competitivo”, completa Robson.

BPO financeiro: o aliado na prevenção da falência de pequenas empresas

Se a falta de gestão financeira é o inimigo silencioso que ameaça a sobrevivência de pequenos negócios, o BPO Financeiro surge como o aliado estratégico capaz de virar esse jogo.

O BPO Financeiro nada mais é do que a terceirização da gestão financeira da empresa, feita por especialistas que cuidam de tudo: controle de fluxo de caixa, conciliação bancária, gestão de contas a pagar e receber, emissão de relatórios financeiros e, o mais importante, análise estratégica para orientar o empreendedor nas decisões do dia a dia.

Vantagens do BPO:

Controle rigoroso das finanças;

Planejamento financeiro;

Análises regulares;

Cumprimento de obrigações fiscais;

Aconselhamento e suporte;

Tecnologia e automação;

Foco no Core Business.

Fonte: Robson Evangelista é Consultor em Gestão Financeira Empresarial, tem mais de 15 anos de experiência, atuando nas áreas Administrativa, Financeira e Controladoria em empresas de vários segmentos. Formado em Ciências Contábeis, com MBA em Gestão Fiscal e Tributária e Finanças. CEO da RE Gestão Empresarial.

Foto: Arquivo Pessoal

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