Presentes e bastidores da política marcaram a caminhada do presidente em exercício, Geraldo Alckmin, por feira do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) no Parque da Água Branca, na Zona Oeste da capital paulista, na manhã deste domingo (11).
Por mais de uma hora, Alckmin circulou pela feira, percorrendo praticamente toda sua extensão. No caminho, o dirigente nacional do MST, João Paulo Rodrigues, e outros quadros do movimentos apresentaram ao político tendas de produtos de assentamentos.
A cada metro, o presidente em exercício tirou fotos, gravou vídeos e recebeu presentes — seja das tendas ou de outras pessoas que o abordavam. A delegação de Alckmin deixou o evento carregando camiseta do Movimento, um livro, mudas de diferentes biomas do Brasil e os mais variados quitutes.
Teve espaço na cesta de Alckmin para um pacote de nhoque de mandioca produzido num assentamento em Martinópolis, no interior do São Paulo, além de um pote mel e um pão de batata. O último quitute que recebeu, minutos antes de partir do evento, foi um picolé de Juçara, feito em Laranjeiras do Sul, no Paraná.
Em troca dos presentes, o presidente ofereceu “prosa” aos dirigentes do MST e jornalistas que acompanharam sua caminhada. Alckmin contou causos e bastidores de Brasília.
Após comentar sua trajetória, da medicina à política, Alckmin contou que no Congresso parlamentares dizem: “Chama o Otto [Alencar, PSD-BA]” quando alguém apresenta alguk quadra de problema de saúde. O senador baiano é ortopedista por formação.
Segundo Alckmin, em 2014, quando o então senador Cid Gomes desmaiou na tribuna da Casa devido a síndrome vasovagal, o plenário da Casa foi invadido pelo som de “chama o Otto”.
Fonte: www.cnnbrasil.com.br